Doces Mortes - A Mansão Maldita - III

Olhava envolta meio abismado, aquilo tudo chegava a ser engraçado de um modo muito sinistro

He! Então é assim?

Olhava pras mãos de forma melancolica, tentava lembrar de si em tempos atras sem sucesso, sentiu vontade d chorar

"Ja chega! PM APAREÇA!! Ou juro q arrebento essa porta!"

Colocou a mão na porta sem medo, fazendo-a tremer um pouco(a porta)

Zé foi rápido o suficiente para apenas tampar os ouvidos. Mesmo assim, o grito da menina nua era ensurdecedor. "Pára moça, e vai se vestir!" Reclamou Zé inutilmente, tentando superar o grito da moça com a sua própria voz.

***

PM percebeu que Merik havia evoluído. "Droga ... mais um para lidar." Apesar de saber que Merik não seria capaz de abrir a porta, não enquanto houvesse gente acreditando em PM, ele ainda poderia ser uma dor de cabeça. Então, o melhor era aparecer para Merik e discutir. Melhor perder uma batalha para ganhar a guerra.

"Muito bem, estou aqui." Disse PM, saindo de uma das paredes. "O que você quer?"

Ranza começa a esfregar a testa.
Então era assim que PM estava fazendo. Tudo que era necessario era tirar aquela escrita.
((estou usando o psp. amanhã eu posto melhor.))

((PM inútil, não serve pra matar ninguém. -_-))



Kyieu calou-se subtamente. Seus olhos castanhos estavam reluzentes. Ela encarou Zé por alguns segundos.


Então, colocou as mãos sobre o rosto e começou a chorar.

(( eh raposa mas eh a pessoa q decide se ela eh atingida ou nao... mesmo q seu golpe seja estremamnete rapido... a epssao pode ser masi rapida... concordo com hugo ... vc deveria ter parado no soco...))

Zanir continuava parada ali... niguem tomo iniciativa... isso tava deixando ela alem de frustrada nervosa...

ela se aprossima do sofa e pega uma coberta q seriva pra forar-lo... e estende pra piquena bovina...

"Acho q sem pelos vc deve sentir frio piquena... nao fique alarmada ... daquia pouco vc volta ao normal... pode confiar em mim..." e da um sorriso doce pra piquena...

Voltando se pro resto do pessual da sala...

" e ai... vamos ficar parados enquanto PM poe em pratica as maluquices dele???"

Zé já estava com o coração partido por ter sido ele quem fez a menina chorar. Ele mesmo já ia começar a pedir desculpas para a menina quando ouviu o comentário da outra mulher, Zanir. Pêlos? Zé faz uma cara de nojo, imaginando a menina 'bovina' cheia de pêlos, feito uma hippie.

***

Merik poderia ser tão rápido quanto ele quisesse. Agora era só uma questão de desejar. O problema é que Merik não estava sozinho nesta jogada. Então, o que é o poder? A habilidade de ser o mais rápido possível? E se o oponente também tem a habilidade de ser o mais rápido possível E o controle da casa junto?

O soco acertou em cheio o rosto de PM, que se repartiu em dois. A parte onde Merik acertou o soco separou-se do resto da cabeça e voou para trás, transformando-se agora em uma bizarra arte decorativa na parede. Enquanto isso, o resto da cabeça que se compunha em boca, nariz, olho direito e orelha direita, sorria tranquilamente, como se aquilo não tivesse sido nada.

"Merik, Merik ... péssima escolha ..." O corredor perdeu luz e virou todo escuro, como se ambos Merik e PM estivessem flutuando no espaço sideral. Abaixo de Merik, uma espécie de esfera girava sobre si mesma. Dentro da esfera era possível ver o rosto pálido de antigos moradores, já sem vida, já sem vontade própria, servindo agora como combustível para tudo aquilo. E a esfera exerce um certo poder gravitacional sobre Merik, como se agora o quisesse lá também.

(( De fato, por mais 'rápido' que seja um soco, uma pessoa não pode decidir sobre os efeitos da outra. Você diz que deu um soco muito rápido. Cabe a outra pessoa definir se vai acertar ou não. Geralmente, aqui no fórum, todos temos bom senso e não apelamos tanto, tirando a sessão overpower que houve recentemente, claro. Mas no geral, sempre usamos do bom senso. E repetindo: cada pessoa decide pelas ações que realiza e pelas consequências sobre si mesma e sobre a área neutra (ambiente). Só. ))

Kyieu não dava a mínima para o frio. Ela havia tornado-se humana, não conseguia pensar em castigo pior.

Secou um pouco os olhos e mirou Zanir. Tomou o cobertor de sua mão. "Mas eu..." sua voz era quase inaudível. Agarrou o pano contra o peito, procurando mais conforto que calor. "Quero meu corpo de volta..."

Kyieu estava com 1,90 de altura. Aparentava ser uma garota em seus vinte anos, de pele clara e cabelos negros, ondulados. Era muito magra, mas ainda não parecia subnutrida, e tinha na pele manchas escuras, que formavam o mesmo padrão de seu pelo, quando em sua forma conhecida.


((Ok, editado, corrigido e ampliado. Mas relaxem que não perderam muita coisa ;D))

"MINHA VONTADE É MAIOR Q ISSO!!"

Fechou os olhos e desejou com força, queria estar com os outros, queria ajuda-los e tbm a si mesmo, agora sabia q apesar d ja entender como as coisas ali funcionam não seria capaz de derrotar PM sozinho.

((Eu queria teleporta-lo agora pra cozinha, mas agora não sei mais se posso ou tenho q esperar o Coruja))

(( Bom, Merik não pode se teleportar de lá porque teleporte não existe ... naquele lugar XD Na verdade, Merik está lá em sua mais profunda e verdadeira forma, sendo absorvido. Só um milagre para salvá-lo ... o que está prestes a acontecer, diga-se de passagem. ))

PM sorria, já saboreando mais uma absorção para a casa. Com mais essa aquisição, ele completaria mais um ciclo para quinhentos anos. Teria tempo o suficiente para atrair mais vítimas. Uma pena que nenhum dos hóspedes nos últimos milênios se mostrou digno de sua confiança para permanecer na casa eternamente. PM chegara a pensar que Ranza poderia ser o primeiro, mas viu que era inútil logo após a traição. Enquanto PM sorria e Merik era absorvido, o cérebro de PM se refez e a cabeça voltou ao normal. "Até nunca mais, Merik ..."

***

Zé sentia medo. Medo de que PM pudesse aparecer de qualquer canto, qualquer esquina, empunhando a sua arma e pronto para disparar contra a sua vida novamente. Zé temia morrer. Zé temia ficar paralítico ou tetralítico (o correto é tetraplégico). Zé temia por si mesmo e pelos outros. Contudo, ficar parado esperando acontecer não ajudaria em nada. Ele não mudaria o resultado final ao ficar esperando as coisas acontecerem. Sua mãe já dizia: Deus ajuda quem cedo madruga, e se quer algo bem feito, vá e faça você mesmo.

Enchendo o peito de ar e coragem, Zé sai da inércia, mudando inclusive a sua aparência. Do pequeno Zé Ninguém amedrontado, surgiu um valente Zé da Silva, ainda ninguém, mas muito mais alguém que muita gente.

"Vumbora cambada. Vamo resorvê isso duma veiz!" Disse ele, e começou a marchar rumo à escadaria.

Ranza tem um pressentimento de que precisavam se apressar... não sabia o que era, já que não possuia mais nenhum sentido aguçado...

"Gente, estou com uma angústia... talvez devamos apressar o passo.

Vamos fazer uma formação ao redor de Zé, ele precisa chegar até o final para deter PM, é o único que consegue."

No fundo, sabia que precisava apenas de Zé vivo, mas percebera que ele também precisava se sentir importânte, para poder ter mais vontade de terminar com aquilo.

((não coloquei as sensações como sentidos aguçados, mas meramente como feeling))

Apesar da situação não havia medo em seus olhos, apenas furia e determinação

"Pode até conseguir me absorver, mas não vou deixar isso facil pra vc"

Atira até descarregar a arma contra PM


((Não sabia o q fazer ))

Zé pára no meio da escada e olha para trás, para as duas mulheres. "Se ceis duas não quiser vir, tudo bem. Nóis treis vai sozinho." Disse ele, esperando por uma resposta.

***

PM nem se mexe. As balas que saíam da arma de Merik desapareciam antes de chegar a tocar a si mesmo. PM sorria e aguardava o processo terminar. Ele estava acostumado. Eram tantas as reações diferentes. Merik até que era um guerreiro.

(( Estou enrolando a parte de PM para esperar a parte de Zé chegar logo XD Foi mal, Raposa, mas vai te que esperar um pouquinho mais T_T ))