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    Doces Mortes - A Mansão Maldita - II

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    Doces Mortes - A Mansão Maldita - II - Página 2 Empty Re: Doces Mortes - A Mansão Maldita - II

    Mensagem por Kel Qua 20 Ago 2008 - 20:45

    ((É só ele não encostar na minha Hênico e tamos beleza. u_u))


    Seus olhos estavam fechados. Ainda assim, não estava desmaiada ou dormindo. Seu corpo não respondia a nenhum estímulo externo, tão mais sua mente. Estava total e completamente imóvel. Sem palpitar do coração, sem o movimento decorrente de pulmões enchendo – se de ar. Sem pensamentos, memórias ou sonhos. Ainda assim, não estava morta.

    Hênico era uma aberração, um aborto da natureza; algo que deveria ser, mas não o foi. Mutante? Nunca. À Hênico não foi concedido o dom vida. Ela simplesmente existiu no mundo, fácil assim. Nunca nascera de fato; portanto, nunca poderia morrer. Estava fadada a passar a eternidade apenas observando a coisa que mais desejaria ter: vida.

    Ainda que sua aparência fosse humanóide, o corpo de Hênico não funcionava. Os órgãos estavam nos lugares corretos, eram proporcionais e perfeitos; mas ainda assim, não funcionavam. Ela não exalava cheiro, sofria com mudanças de humor, ou até mesmo digeria comida. Dormir não precisava, nunca estava cansada. Para a ciência humana, era inconcebível a existência de Hênico. Por esta razão ela preferia observar os outros animais e as plantas; os humanos não conseguiam conviver a seu lado uma vez que soubessem o que era (ou não) a menina. Pelo menos, a maior parte deles.


    Estava pálida agora. Suas feridas não cicatrizavam, resultando numa marca de agulha em suas costas, abafada por um curativo inútil. E sua pele continuava a perder o tom. Apenas alguns minutos foram necessários para que a coloração escura e opaca de seu corpo desse lugar a uma pele clara, albina. Talvez fosse uma reação a tudo que acontecera a garotinha desde que chegara à casa, algum tipo de alergia à maldição a qual fora submetida. Ou talvez estivesse modificando – se, desintegrando – se. Entender seria difícil.
    Os dedos de suas mãos, contudo, não perderam o pigmento. A linha servira para algo, afinal.




    ((Nada legal, Coruja, ¬¬ Quebrou minha garotinha! Ç_Ç~~
    Seguinte, algumas mudanças no corpo da Hênico. Ela agora está branco – pálido, pele albina mesmo, mas o cabelo ainda é da mesma cor. Quem tentar examinar ela, não vai sentir nenhum tipo de pulsação, e agora ela está com os olhos totalmente pretos, sem brilho também. E quando eu digo todo preto, digo TODO preto, sem diferença entre pupila, íris, até o pedaço branco que eu não sei o nome está preto. lolz
    Como PM já percebeu, ela não sangra. Ou seja, qualquer ferimento fica aberto, ela não se regenera espontaneamente. Portanto, qualquer tipo de cirurgia, além de constatar que os órgãos dela não funcionam, não vai servir pra nada. E por favor, nada de analisar células em microscópios, OUVIU CORUJA?! ¬¬
    E bom, quanto aos dedos de Hênico, eles são costurados ao corpo, unidos por uma linha preta um tanto grossa e reluzente, algo como o resultado do curativo que coronel no filme “O labirinto do fauno” faz na própria boca. A costura separa o inicio dos dedos em relação às mãos, e os dedos em duas metades (todos os dez). Por que vocês acham que ela vivia com as mãos cobertas pelo moletom? ^_^
    E sim, eles estão da cor original, não mudaram. lool))

    ((EDIT: Queci de avisar, nada me magia de cura! ;3))


    Última edição por Raxiell em Qua 20 Ago 2008 - 22:55, editado 1 vez(es)
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    Doces Mortes - A Mansão Maldita - II - Página 2 Empty Re: Doces Mortes - A Mansão Maldita - II

    Mensagem por Stack_Guardian Qua 20 Ago 2008 - 22:37

    Depois que o gnomo partiu, Anne tinha acendido uma fogueira e resolvera dormir na mata, bem abrigado e com um cajado ao seu lado. Acordou ainda muito dolorido, fruto da batalha anterior e tentou retornar a casa. Infelizmente, estava ainda fadado a ficar perdido porque, embora tivesse o sol agora, não tinha visto em que direção ficava a casa.

    Desde que tinha entrado na casa, havia pensado em tantas coisas que não refletira sobre várias outras. Não existiam monstros como o alien azul de onde viera. O que se podiam chamar de monstros eram apenas humanos com pequenas maldições, muito mais raras de se encontrar do que naquela casa. Ali, era maldição para todo lado.

    Enfrentou um vampiro certa vez em suas jornadas, mas ele foi derrotado sendo enfrentado na frente de um córrego, afastado por uma cruz, enfraquecido por flores de alho e finalizado com uma estaca no coração. As maldições daquele lugar também eram muito diferentes. Igualmente as magias. Não haviam magias de cura em seu mundo e as magias de teletransporte requeriam ao menos uma hora para ficarem prontas. Pelo menos a física ainda era a mesma para aquele mundo!

    Talvez estar ali fosse um tipo de atração, resultado de sua própria maldição. Pois o que tinha na mão, sabia, era uma maldição que ele, de verdade, não sabia o que fazia. Acreditava que era uma maldição desde que encontrou o "manual de instrução" para ela - um documento que de fato tinha na capa escrito manual de instrução. Dizia pouca coisa, apenas falava como usar a bússola, como absorver a maldição componente e por fim alertavam: A tão chamada benção é mais funesta das maldições. E desde aquele dia saiu pelo mundo. Porque ainda não estava -completo-, como dizia o manual. Naquela casa, talvez tivesse essa chance. Bem... quer dizer...

    "Coelhinho, onde fica a casa?"

    Se ele conseguisse deixar de ser tão patético.

    ((EDIT: Pequena correção ortográfica))
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    Doces Mortes - A Mansão Maldita - II - Página 2 Empty Re: Doces Mortes - A Mansão Maldita - II

    Mensagem por Razlen Qua 20 Ago 2008 - 23:12

    ((Inicialmente, peço desculpas por ficar tanto tempo sem postar. Quero deixar claro que tenho acompanhado os posts, apenas não tive tempo de escrever algo substancial. Vou tentar escrever tudo o que eu fiz desde quando os 5 stitchs renderam o Noa até o presente momento: algumas horas depois do amanhecer.))

    Noa continuou a relutar dizendo coisas para ofender o covarde monstro azul da Disney, ((desculpa Ryuujin, mas sinceramente esta é a visão que Noa tem do Stitch... já expliquei que Noa veio de um mundo parecido com o Nosso, onde Existe Final Fantasy Tatics, por falar nisto.)) seu esforço foi em vão. Nenhum deles o respondeu. Então para poupar sua voz, Noa preferiu ficar em silêncio. Quatro Stitches seguraram seus membros, imobilizando-o, e o quinto o desarmou de modo que sua arma voou longe sem que o Stitch, provavelmente o original, sem que nenhum deles pegasse no punhal. ((Você em momento algum narrou como aconteceu, apenas disse que me rendeu e me levou até a mansão, então tomei a liberdade para tal. O Stitch não pegou no punhal, se tiver alguma objeção me avise, terei que alterar o post e possivelmente não estamos na mansão.))

    Noa até que tentou sair daquela situação, mas foi inútil. Ele foi carregado pelos 5 stiches até a mansão. Aos poucos, sua mente ao perceber que aquele ser não lhe oferecia perigo, começou a voltar a si. Ele se tocou que não estava em sua vida de nômade em busca de sua identidade. Ele estava aprisionado em uma Mansão e tentando compreender melhor sobre si mesmo. De certa forma ele ainda buscava sua identidade, só que não procurava elos familiares ou amigos, procurava apenas se conhecer...

    ---x---

    Seu pensamentos foram interrompidos por aquela voz de algum ator que dublou alguns filmes. Era o Stitch falando qualquer coisa. Sim O Stitch, agora havia um só. Noa estava tão perdido em seus pensamentos que não percebeu quando eles se uniram em um só. O monstro falou qualquer coisa e foi embora.

    Noa estava sozinho na sala. Ela estava iluminada por velas, o que o fez lembrar que ninguém consertou a instalação elétrica. Mas para quê? A casa se regenerava sozinha. Mais cedo ou mais tarde, tudo estaria resolvido. Noa foi ao banheiro e tomou uma longa ducha de água fria. Um pouco, mas bem pouco mesmo, de sangue de misturou com a água do chuveiro e diluiu rapidamente. Ele estava com vários pequenos arranhões pelo corpo que ainda não tinha estancado. Depois de se enxugar ele se veste e vai para o seu quarto. Noa não separou nenhuma roupa no banheiro, mas ao seu alcanse tinha umas peças de roupa para ele usar impecavelmente limpas.

    Este foi diretamente até ao seu quarto. Antes de deitar, retirou como de costume a adaga da roupa e colocou em cima do criado mudo. Ele se assustou pois lembrou nitidamente de o ter perdido na mata. Ele analisou detalhadamente. Era exatamente o seu punhal. O punhal que tinha cravado seu mapa astral completo.

    Noa preferiu não indagar ou inferir nada sobre estas estranhezas que acontecia na casa e cravou o punhal no criado mudo, deitou na cama e dormiu profundamente.

    ---x---

    Noa acordou com o Sol em seu rosto. Ele fez o mesmo o que está habituado a fazer todas as manhãs quando acorda
    ((ir ao banheiro e blablabla)) e desce até a cozinha, preparar seu café-da-manhã.

    ((Pm, se você tiver a intensão de coletas amostras do Sangue do Noa, pode fazer tranquilamente. Narrei que o Noa dormiu e acordou apenas para deixar o noa no mesmo tempo que os outros personagens. Mas como você já vem me falando sobre isto faz tempo, se vc estiver pensando em coletar isto agora, não haverá problemas. Alias, nunca houve. O Noa não só aparenta ser inofensivo como ele EH inofensivo.))
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    Mensagem por Alface Qui 21 Ago 2008 - 19:51

    Bartholomew podia ser qualquer coisa menos previsivel.Tabem podia não saber de varias coisas,mas uma coisa ele sabia!Teleportar!

    Bart teleportava!Logo essistia!Era tão bom nisso quanto uma mosca varegera!
    ((Fala serio!Aquele bicho não voa!Se teleporta!))Era quase tão natural teleportar para ele quanto a drenagem de Eyriga ou ver Gouky comer!

    Quando ele começava a se teleportar,era tão dificio achalo quanto dez-mafagafá um mafagafo que estava mafagafándo com toda sua mafagafidade!

    Enfim.Ele teleportava por todo o terreno da casa.Ele sabia onde todos exceto Henico,PM,god e Pluf estavam.Entre os que ele sabia a localização,tentava escolher uma vitima...Digo!Uma cobaia para testar suas criações!.


    ((Me perdoem pelas brincadeiras excessivas!Prometo que postarei com mais seriedade!))
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    Mensagem por Razlen Qui 21 Ago 2008 - 20:23

    Noa estava com tanta fome e concentrado no preparo de seu café da manhã que não notou a presença momentânea de Bart na cozinha apenas para espiar quem estava por lá. Agora Noa estava cortando alguns pães velhos em fatias finíssimas para fazer algumas torradas para comer com suco de laranja.
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    Mensagem por Coruja Sex 22 Ago 2008 - 10:36

    (( Cansei de esperar... e como gostei da história criada por Stack Guardian, vou adotar ela como verdadeira ^_^

    Brinks! Mas cansei mesmo de esperar... ))

    PM já estava mirando Pluf a algum tempo. O porquinho permanecia estático, parado, olhando para ele. Provavelmente ele não esperava que fosse preso em tal arapuca... sua história seria revelada... não haveria outra forma de sair dalí... e também não havia outra forma de ajudar Asha se não contando a verdade...

    Mas para a sorte de Pluf, PM percebeu que algo de errado estava acontecendo com a amostra que ele recentemente coletara... algo de muito errado... Então, PM não poderia perder mais um segundo... ele precisava verificar isso pessoalmente.

    Após literalmente expulsar Pluf do laboratório, enxotando-o porta afora (talvez para o alívio dele próprio), PM lacra o laboratório e dirige-se para o cubículo cheio de pinturas que ele mantém fechado. Lá dentro, ele procura a moldura que precisava... a cópia do quadro do quarto de Hênico. Minutos depois, PM se concentrava diante da obra de arte e - tchandam - saía para o interior do quarto de Hênico, onde o corpo dela repousava na cama, do mesmo jeito que ele a deixara. Mas estava um pouco diferente... para falar a verdade, estava bem diferente. Ela estava pálida e sem cor. Seus olhos abertos revelavam uma escuridão sem fim. Hênico daria medo a qualquer um... ou quase qualquer um...

    PM aproximou-se dela. Ele não estava apavorado, pois sabia que a menina não tinha pulso. Apesar de ter o corpo quente, ela não tinha nem pulso nem sangue. Logo, ela não era um humano normal... coisa que ele não via há muito tempo. Porém, ela requisitava atenção.

    PM a virou novamente, levantando a sua blusa e olhando o curativo. O ponto onde ele havia perfurado com a agulha continuava do mesmo jeito. Um pequeno buraquinho, quase indizível. PM tentava recordar-se do que ele vira através de sua sala especial... havia algo... algo de que precisava se lembrar... sangue... sangue que cura... o sangue cura... a menina não tinha sangue... mas o sangue é que cura... ela não seria curada, a não ser que tivesse sangue... mas ela não tinha sangue... o sangue... sangue... vermelho... o sangue é vermelho... vermelho... vermelho... havia mais alguma coisa vermelha... a roupa dela não era vermelha... vermelha... a roupa... roupa feita de... de linha... linha vermelha... "O carretel!" Exclamou por fim, agarrando o sobretudo (ou o que sobrou dele). Apalpando os bolsos do sobretudo, ele sente algo protuberante. Coloca a mão lá dentro e
    (( E é picado pelo escorpião amarelo, caindo morto no chão hawhawhwahawhhaw )) encontra o carretel de linha vermelha, com uma agulha presa nele. Agora tudo fazia sentido... os dedos da menina... eles também eram costurados! Claro! E a linha preta... mas, afinal, o sangue fica preto quando coagulado! Restava saber se ela tinha mais algum ferimento ou curativo feito da mesma forma...

    PM retira toda a roupa da menina, deixando o seu corpo atualmente pálido exposto à nudez dos bebês quando ao mundo chegam. Ele não a olhava de forma maliciosa. Mesmo sem ter uma mulher a muitos anos, PM não queria uma criança... ele queria uma mulher de verdade! Mais que isso... ele 'A' queria... mas ela não estava lá... não mais...

    PM procurou por todo o corpo da menina.
    (( Se tiver alguma coisa, Quell, me manda uma mensagem por MP )) Após finalizar a sua busca, PM vira a menina novamente de costas e inicia o processo de costurar o pequeno ponto... o ferimento causado pela agulha.

    (( E não venha com essa de que PM é pedófilo... ele está te ajudando feito um médico... parece mais um custureiro... mas a intenção é de um médico! ))
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    Mensagem por Alface Sex 22 Ago 2008 - 14:58

    Bart tentava decidir sua cobaia.Eyriga era forte de mais para testar uma magia nova,Noa era fraco de mais para isso.Ranza era perfeito!Mas estava acompanhado da ahsa,que era forte tabem!Mas ainda avia Anne!Perdido,caminhando sozinho por ai ...Perfeito...

    Bart o canciderava amigavel,não iria machucalo...Gravimente...Bart arremeça do topo das árvores uma das esferas negras a poucos metros de Anne.A esfera entra no solo como uma pedra afundaria num lago.

    O solo começa a tremer levimente,quase nada.Escondido nas copas das árvores,Bart mormurava"Eu te dou a vida!Agora se erga da terra para seguir ao seu mestre!"O solo onde a esfera penetrou racha.As pedras rachadas se levantam num pequeno monte com serca de 200kg de pedras,deixando uma grande falha no terreno.

    O monte de pedras toma uma forma humanoide com 2,10m de altura.O grande humanoide de pedras era robusto,tinha um pescoço bem groço dificultando saber quando começava a cabeça.Seus braços e pernas eram groços,não afinavam ou emgroçavam mais em parte algunha,fugindo da anatomia humana e tornando o ser ainda mais robusto.

    As mãos eram grandes e tinham todos os dedos do mesmo tamanho ecxeto o dedão.
    ((Que obiviamente é menor.))Seus pés eram grandes mas não avia dedos.Na sua face avia só uma boca e os dois olhos nada mais.A boca mais parecia uma fenda em zig zag e seus olhos eram dois burcos de tamanho mediano em forma de triangulo.((A face dele lembra vagamente uma abobora de halloween,tirando que o golem não tem espreção nenhuma.Doces Mortes - A Mansão Maldita - II - Página 2 Halloween_Jack_O_pumpkin_lantern_2003))

    O fundo da sua boca e olhos((Que são praticamente buracos))não avia nada alem de uma escuridão profunda.Este era o golem de pedra de Bartholomew...Sem espreção...Sem sentimentos...Sem piedade...

    O golem começa a dar pesados passos em direção a Anne.
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    Mensagem por Kel Sex 22 Ago 2008 - 15:22

    Hênico permanecia igual: seu corpo inerte, sua mente vazia, deitada sobre a cama. Sua temperatura mantinha – se constante; seus olhos, ainda negros, não refletiam absolutamente nada.

    A linha vermelha desapareceria em alguns minutos, deixando o pedaço costurado do corpo perfeito, como se nunca tivesse sido violado.



    ((OMG, ANINHA VAI SE DANAR AGORA! XDDD))
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    Mensagem por Coruja Sex 22 Ago 2008 - 15:39

    "Raios! Diacho! A porcaria da linha some bem na minha frente e a guria não volta para a quase-semi-parcial-vida." PM começava a impacientar-se... "Que tenho que fazer agora??? Costurar o seu cérebro???" Ele senta na cadeira e continua a velar o corpo nu da garota, esperando o menor sinal de reação, ou dela, ou do corpo dela... qualquer sinal... nem que fosse pequenas porções de pele voltando a ter a coloração negra normal da garota.


    Última edição por Coruja em Sex 22 Ago 2008 - 15:50, editado 2 vez(es)
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    Mensagem por Kel Sex 22 Ago 2008 - 15:44

    O encarar do segundo corpo presente no aposento não parece surtir efeito na criança deitada.



    ((HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHA, gente, PM tá emo, hein. u_u))
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    Mensagem por Coruja Sex 22 Ago 2008 - 15:50

    Para não perder tempo, melhor eu me conectar com a casa, enquanto espero esta guria voltar à vida... Então PM volta para o quadro e sai do quarto, deixando a menina nua deitada na cama, com seus trapos próximos a ela. Ele sai naquele cubículo cheio de quadros e dirige-se para o Mimir, a sala de pedra branca. Lá ele inicia o seu ritual tão comum. Uma névoa branca começa a tomar conta do lugar enquanto ele recita o seu cântico... e o cântico vira um lamento... e o lamento vira um sermão rouco. Neste momento, os olhos de PM viram, deixando o branco para fora. Ele estava em conexão. Suas duas janelas da alma agora eram janelas para um mundo novo. Eram janelas para a casa. Eles eram Hugin e Munin. Eles lhe contavam tudo o que se passava na casa. Agora ele mantinha não só o olho em Hênico, à espera de algum sinal de vida, como também matinha um olhar na deusa que continuava a dormir. Também vigiava Noa e Eyriga, ambos na cozinha. Seus olhos não poderia deixar de lado as peripécias de Ranza e Ahsa, ambos perto do lago. Ah sim... ele também não deixaria de vigiar Gouky e Ignis, mesmo sabendo que Ignis saberia disso. Ele não temia Ignis... não mais... Sabia que o Barqueiro estava alí não para o mal, mas para o seu irmão.

    Contudo, algo atraía a atenção de PM... afinal, que criatura era aquela que ia em direção à Anne? Aquilo parecia um combate injusto. Seria melhor dar uma passada lá para ajudar... mas isso implicaria em deixar Hênico à mercê do destino. PM decide, então, continuar vigilante.
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    Mensagem por Night Kitsune Sex 22 Ago 2008 - 16:37

    ((Weeeeeeeee, olha eu cheganduh meu povo 8DD))

    Após ter parado nesta floresta em que se repousava agora, Puck, continua sua caminhada, mas percebe que por algum motivo não consegue sair de lá.Fica confuso e meio desesperado por não fazer idéia do que está acontecendo.
    "Afinal...o que está havendo aqui?"
    Puck então resolve caminhar pela floresta a dentro tendo a esperança de achar alguém que o possa ajudar.Após um certo tempo acaba encontrando uma casa, começa a observa-la atentamente para ver se não há armadilhas ou algo do gênero.Ao perceber que parecia seguro, resolve entrar.
    Bate algumas vezes na porta e a abre lentamente, olhando ao redor para ver se havia alguém morando ali.
    "Com licença, tem alguém ai? Estou precisando de ajuda."
    Fala com um tom meio baixo, pois ele é um poco tímido e estava confuso com a situação,ainda parado enfrente a porta meio aberta esperando alguma resposta.

    (( Gente 1° vez que jogo um rpg, não sei nada com nada x_x por favor, tenham paciencia comigo ^^" e se nun intederam pq eu estava na floresta eh so dar uma olhada na 1° pag. o coruja ja colocou minha historia la o/))
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    Mensagem por Razlen Sex 22 Ago 2008 - 17:41

    Noa termina de se alimentar e vai para a sala de estar. Neste momento ele nota o adolescente com orelhas de raposa. Ele fica olhando-o por alguns instantes. Era algo fora da realidade... Mas aqui dentro, o que não está fora dela?
    Então ele resolveu quebrar o silêncio:
    "Meu nome é Noa. E você, quem é?"

    Noa analizou o novo rapaz da casa. Havia algo de estranho nele. Aquelas orelhas de raposa não lhe pareciam muito legais. Chagavam a ser uma aberração. Mas esta era apenas uma impressão estética que ele tomou do garoto no fim de sua puberdade. Ele estava curioso para saber o que ele era.

    Lobisomens, Vampiros, Magos, Anjos e Demônios era algo que ele estava acostumado devido a ser elementos presentes em diversas culturas. Mas seres com partes do corpo de animais... A referência mais próxima que ele tinha era os Sátiros, por possuiram pernas e chifres de bode.
    Talvez ele seja algum tipo de sátiro...

    Noa o encarou com muita curiosidade e aguardou por uma resposta.
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    Mensagem por Coruja Sex 22 Ago 2008 - 18:12

    Quem seria aquele que agora adentrava na casa? PM estava curioso... nunca tinha visto um demônio daqueles antes... só tinha ouvido falar sobre eles... como eram mesmo os nomes?... Hugin e Munin lhe sopraram ao ouvido a palavra 'Youkai'. Era isso! Ele era um youkai! Bom... mais um para a sua pesquisa...
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    Mensagem por Stack_Guardian Sex 22 Ago 2008 - 18:21

    Sir Owen encarou seriamente a criatura. "Um lobisomem, ficar perdido e agora você, coisa?" Encarou o bicho enquanto se formava e enquanto dava alguns passos em sua direção. "Se é uma batalha que você quer...!" Falou, preparando-se para a luta.

    E de repente, sua feição tornou-se infantil: "Vai ter que me pegar!" E Gabriel correndo, se embrenhando nas matas, fazendo peripécias entre galhos e subindo em uma arvóre com a ajuda de uma plataforma de vidro.
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    Mensagem por Alface Sex 22 Ago 2008 - 18:35

    Bart acompanhou Anne com o teleport.Ele estava nunha árvore mais alta escodindo,de lá ele jogou mas uma das 4 esferas na árvore onde Anne estava."Lavante-se e me sirva!...Golem de madeira..."A madeira atras de Anne se solta e se quebra em pedaços grandes para formar os membros do novo golem.

    O golem de madeira tinha as juntas feitas de raizes groças e membros de madeira bruta.Mas o resto era bem semelhante a o outro golem,como a altura e a espreção.

    O golem de madeira segura Anne por traz.

    O golem de pedra que estava bem para traz,simplesmente se junta a terra de novo,mas não ia ficar lá muito tempo...


    ((Bem,acho que anne pode ser facilmente prezo pois a madeira da árvore atrás dele o agarrou e virou um golem.Mas acho que ele podera fugir facilmente,já que os dois estão em queda livre e o golem é meio lerdo!Só é dar um impurrãozinho!))
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    Mensagem por Night Kitsune Sex 22 Ago 2008 - 18:53

    ((desculpa a demora gente, eu tive q sair ~_~

    nossa acabo de entrar e ja me chaman de aberração e de dêmonio? o_o

    coitado de mim XDD hai, mim ser homen-raposa e vir salvar o dia e_e[?]))



    Olho para o rapaz que veio até a sala e dou um gentil sorriso.
    "Olá Noa, prazer em conhecer, pode me chamar de Puck"
    olhando mais atentamente para ele percebo que ele está me encarando.
    "Há algo errado?"
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    Mensagem por Razlen Sex 22 Ago 2008 - 19:00

    "Isto é você quem vai me responder, garoto." Respondeu Noa em um tom gentil.
    "Tipo, desculpa por olhar pra você de modo estralho... Depois dos vampiros, lobisomens e do alien azul, deveria ter me acostumado com este tipo de coisa. Mas... Estou curioso. O que é você? Algum tipo de sátiro? Suas orelhas... elas..."

    Um vento frio entrou pela porta por onde entrou Puck. Noa sentiu gelar todos os seus ossos mas tentou não demonstrar fraqueza.
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    Mensagem por Stack_Guardian Sex 22 Ago 2008 - 19:06

    Reginald simplesmente se encheu daquilo. Assim que a árvore o agarrou, flexionou os joelhos como se quisesse se sentar em seus quadris, segurou no cotovelo da golem-arvóre, puxou-o para baixo, girou para o lado mais aberto, ficando de frente para ele.

    Projetou-se então para o "chão" do tronco em que estava em cima, colocando a perna para estirar e impulsionar o joelho da arvóre enquanto puxava seu braço. Ele podia ser muito pesado, mas não sendo pesado o suficiente para quebrar aquele galho, seu peso não importava tanto. Usando o próprio peso e desequilibrio do golem, arremessou-o no chão e achou mais seguro agora correr pelo chão.

    Pelo menos o outro golem era feito de pedra. E felizmente, Anne controlava vidro.

    Sentiu dor no braço e sabia que por pouco não o quebrara de novo.

    Estava mais lento do que no dia anterior em virtude das dores no seu corpo. Procuraria um rio.

    ((Se algo impedir que eu lance o golem, fala que eu edito XDD))
    ((Essa técnica funciona x3~~ Peçam pra seu irmãozinho te agarrar e tenta! Só que talvez quebre o pescoço dele o.o então err... eskece.))
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    Mensagem por Night Kitsune Sex 22 Ago 2008 - 19:14

    ((ok ^^ eu talveeeeez va nisso aí, nun tenho certeza ainda))

    "ah sim...pode-se dizer que sou um tipo de youkai, mas não se preocupe, não vim fazer mal a ninguém"
    Mesmo que Noa tenta-se esconder o frio que sentia eu consegui perceber que ele estava com frio, então dei um gentil sorriso, entrei e fechei a porta.
    "Me desculpe pela intromissão, mas é que estou com um problema...."
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    Mensagem por Razlen Sex 22 Ago 2008 - 19:25

    "Todos nós temos problemas, meu jovem."
    Noa falou como estivesse muito mais idade do que o Puck, enquanto na verdade tinha algo em torno de 20 e poucos anos. Ele não sabia sua real idade por motivos óbvios.
    "Se puder complartilhar seus problemas comigo, eu me sentiria muito grato."
    Enquanto isto, a aura de tranqüilidade sempre ativa que o Noa emanava ficava mais forte, atingindo sua intensidade máxima.
    ((Uma esfera de2m de raio)) Noa aura era apenas um traço de sua personalidade. Algo que poderia ser observado por todos. Ela não influenciava diretamente o futuro comportamente de Puck. Geralmente a aura de Noa só ficava intensa deste jeito quando ele se concentrava para tal. Mas algum fator, sobrenatural talvez, fez com que o gatilho para ampliar este poder desparasse.
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    Mensagem por Alface Sex 22 Ago 2008 - 19:25

    O golem de madeira começa a se levantar e ir lentamente em direção Anne,mas ele já estava longe."Pegui-o golem de pedra..."
    Enquanto Anne corria,grandes mãos de pedra saem do chão e agarraram seus pés,fazendo ele cair.O golem de pedra ermegi da terra e encara Anne."Pare de fugir e lute,ou não seçaremos!"Está voz estremamente grave e sem vida foi progetada por Bartholomew.Os corações dos golems foram feitos com o sangue de Bart,assim Bart controla eles alem de poder ver e ouvir tudo que o golem vé e ouve.Tabem podia fazer eles falarem,a voz saia deles,mas não eram bem eles e sim Bart os controlando.
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    Mensagem por Night Kitsune Sex 22 Ago 2008 - 19:35

    fico com uma expressão um pouco mais séria, afinal Puck estava preso dentro daquele lugar e não faz idéia do porque.
    "É que eu parei ali na floresta noite passada para descansar...mas hoje quandoacordei não conseguir sair de jeito nenhum."
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    Mensagem por Razlen Sex 22 Ago 2008 - 19:41

    "Você realmente tem um sério problema, Puck. Assim como eu, você está preso eternamente nos muros que cercam esta mansão. Há uma área extensa, com florestas e montanhas... mas você não poderá mais sair daqui. Bom, o anfitrião da casa é PM. Ele poderá lhe indicar um quarto. Enquanto isto por que não vamos até a cozinha? Você deve estar faminto."
    Noa ficou aguardando uma aprovação do rapaz para poder levantar-se e mostrar a Puck onde vica o local mais frequentado da casa.
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    Mensagem por Night Kitsune Sex 22 Ago 2008 - 19:48

    Puck fica muito assustado e abalado com a resposta de Noa.
    "ETERNAMENTE???Vou ficar aqui para sempre??!?!"
    Puck para um poco e fica olhando para o chão com um olhar pensativo.
    "Bem...eu não tinha lugar nenhum mesmo para ir...pelomenos consegui um lar e espero que amigos tambem"
    Dou um grande sorriso.
    "Claro, estou morto de fome, gostaria muito de comer algo se não fosse incomodo"

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